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MOSTRA DE CINEMA
ROGÉRIO SGANZERLA

Rogério Sganzerla é filho de Joaçaba, onde muito pouco ou quase nada se conhece a respeito da sua produção intelectual ou cinematográfica. Cineasta e produtor, mais conhecido por ter feito parte do movimento contracultural cinema marginal durante os anos 1960 e 1970, sua linguagem cinematográfica marcou o Brasil e o mundo. Nosso objetivo é divulgar a obra do nosso prestigiado conterrâneo que lutou pelo cinema brasileiro durante toda a sua vida.

Rogério_Sganzerla_-_Filmaker_(8558841170)Carlos Ebert
foto: Carlos Ebert
mostra sganzerla - pupilotv
foto: www.ufes.br
sganzerla - pupilotv
foto: Mr. Sganzerla (facebook)

MOSTRA DE CINEMA
ROGÉRIO SGANZERLA

Rogério Sganzerla é filho de Joaçaba, onde muito pouco ou quase nada se conhece a respeito da sua produção intelectual ou cinematográfica. Cineasta e produtor, mais conhecido por ter feito parte do movimento contracultural cinema marginal durante os anos 1960 e 1970, sua linguagem cinematográfica marcou o Brasil. Nosso objetivo é divulgar a obra do nosso prestigiado conterrâneo que lutou pelo cinema brasileiro durante toda a sua vida.

Rogério_Sganzerla_-_Filmaker_(8558841170)Carlos Ebert
foto: Carlos Ebert
mostra sganzerla - pupilotv
foto: www.ufes.br
sganzerla - pupilotv
foto: Mr. Sganzerla (facebook)

Curadoria

Rogério Sganzerla dispensa apresentações no universo cinematográfico. É uma espécie de figura mitológica neste meio. Um menino prodígio, que começou a encantar cedo, escrevendo textos críticos com análises contundentes e muito claras a respeito das “fitas” que estavam se apresentando nos primeiros cinemas de rua de São Paulo, onde morava e já se destacava entre a intelectualidade, no alto dos seus 17 anos.

Rogério conta que, nesta época, contava com uma autorização especial do Juiz para poder ir ao cinema fazer as suas críticas, pois era menor de idade. Para que não pensem que é exagero, aos 22, seu primeiro longa-metragem, O Bandido Da Luz Vermelha (1968) – que trazia no elenco estrelas como Paulo Villaça, Ítala Nandi e Helena Ignez, apresentou ao cinema Sonia Braga e levou os seguintes prêmios: Melhor Filme, Direção, Montagem, Diálogo e Figurino no 3o Festival de Brasília (1968); Prêmio Governador do Estado SP (categoria especial); Prêmio INC (Instituto Nacional de Cinema) e Roquete Pinto; foi apresentado em Taormina, Turim e Roma (Itália), Além de Paris e Nova Iorque (MoMa, 1999) é convidado oficial para o Festival de Turim (Itália, 2004) e para o 3o DLA Film Festival, Londres, 2004. É considerado pela Unesco um Patrimônio Cultural da Humanidade.

Motivos não faltam para a escolha do tema e para que os conterrâneos de Rogério Sganzerla sintam orgulho de ele ter raiz nesta terra e ter dito sempre isso aos quatro ventos. A quem lhe chamava de paulista ou de carioca – por ele ter se tornado reconhecido no sudeste por seu trabalho, ele devolvia, com um sorriso no rosto, dizendo ser do interior de Santa Catarina. E falava o nome da sua cidade: Joaçaba.

A curadoria da Mostra foi realizada pela pesquisadora joaçabense Cristina De Marco, que entrevistou Sganzerla no final dos anos 1990 e sobre ele dissertou sobre a estética do cineasta, que ela buscou no que ela chama de Tetralogia da Verdade – os quatro filmes que Rogério dedica a Orson Welles.

Rogerio Sganzerla na casa do Adgar 001 - pupilotv
Rogerio Sganzerla na casa do Adgar - pupilotv

Programação

A data da Mostra de Cinema Rogério Sganzerla envolve o dia de seu aniversário, 04 de maio, com exibições noturnas, de forma gratuita e sempre seguidas de debates. Também exibimos sessões exclusivas para estudantes da rede pública com o intuito de ampliar o acesso à cultura e a formação de um público que vá ao cinema principalmente para assistir cinema nacional.

fotos: Mr. Sganzerla (facebook)

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Rogério Sganzerla

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